Bom dia, meus nobres!
Ontem a pedalada dos BiciclE.T.eiros foi legal, apesar do ocorrido.
Ontem a pedalada dos BiciclE.T.eiros foi legal, apesar do ocorrido.
Achei que essa segunda-feira ia ser mais um dia de pedal solitário, visto que não vi nenhuma movimentação na internet por parte do grupo. Já estava me preparando e planejando uma nova rota, já que talvez eu iria sozinho,
porque não explorar novos lugares? Saí da internet, comi e fui me preparar para sair. Água na camelback, óculos noturnos, luvas, munhequeira e mochila. Tudo pronto! Saio de casa ainda com a esperança de encontrar alguns dos bicicleteiros do grupo e a primeira casa que vou, a do Moisés, noto que o carro dele não está lá, logo ele também não. Sigo em frente e vou até a casa de um outro amigo (também biciclE.T.eiro), o Johny e... tudo apagado! Concluí que também não estivesse. Fui até a terceira casa, do meu brother Willamys (aquele do primeiro post), de longe avisto alguém em cima de uma bicicleta e pensei "Opa! Pelo menos um vai pedalar comigo hoje", chego mais perto e descubro que é o Lucas, um rapaz que começou a pedalar com a gente faz umas 3 semanas (ou mais). Willamys havia acabado de chegar do trabalho. Enquanto ele se arrumava Lucas e eu fomos bater na casa de um outro amigo nosso, Edinho, que domingo fez o Domingo de Aventura lá pro KM 11 da BR 174 (Manaus/Boa Vista) juntamente com Moisés e Johny. Recebo resposta negativa, motivo: estava com sequela da pedalada de domingo, as pernas não estavam boas para pedalar ontem (rs). Totalmente compreensível! Voltamos ao Willamys, este já estava pronto para sair. Seguimos em direção ao posto de gasolina onde sempre paramos para calibrar os pneus, e antes de chegarmos lá conseguimos falar com Johny, que também disse que não iria. Acho que estava com medo do medíocre friozinho que resolveu fazer hoje nessa cidade (rs). Seguimos. Paramos no posto e quando estávamos calibrando os pneus, Moisés aparece com sua namorada. Já chegou reclamando da sua segunda-feira (como sempre faz) e relatando tudo de ruim que já havia acontecido nesse segunda até aquele momento. Risadas e indignações à parte, por pouco ele não pedalaria também com a gente, mas para alegria de todos, pudemos contar com a presença dele e da Kallry. Seguimos para casa dele onde ele trocaria uma das câmaras da bicicleta da Kallry. Feito isso, partimos, finalmente! Já estávamos atrasados. Costumamos sair às 19:30 e dessa vez saímos pra lá das 20h. Mudamos o percurso que antes era para o Parque Lagoa do Japiim no bairro Japiim (Zona Sul) e fomos para o Centro, um pouco mais perto porém na mesma zona. Seguimos pela Av. Torquato Tapajós com a intenção de pegar a Av. Constantino Nery. Na metade do caminho paramos no Parque dos Bilhares para tentar conseguir uma chave allen, o guidão do Moisés tava afrouxando. Nada. Ele deu um jeito de apertar um pouco mais com o auxílio de uma chave comum (de porta) até chegar à casa da Kallry, que fica no Centro, onde lá ele guardaria a bike dele e pegaria a dela pra voltar pra casa. Na altura do templo da Igreja Universal um pequeno tumulto devido a saída dos fiéis. Muita gente na rua e alguns carros forçando uma passada. Em um ou dois momentos quase batem na gente, enfim. Realmente parecia que esta segunda-feira seria uma segunda estranha pra gente, principalmente para o Moisés. E o premeditado acabou acontecendo. Quase passando o Terminal 1 de ônibus na Av. Constantino Nery, num momento muito rápido de desatenção, Kallry acaba colidindo com um carro que estava estacionado ao lado direito da pista. Paramos todos na mesma hora, eu era o última da fila. Enquanto Moisés socorria a namorada, eu rapidamente, por questões de segurança, bloqueei o lado onde eles estavam na pista com a minha bicicleta, sinalizando para os carros passarem mais devagar e desviarem para o outro lado. Passados 5 minutos de susto, Kallry já estava sorrindo e rindo de si mesma e da situação. Ela estava bem mas com um dos braços um pouco ralados, uma pequena medalha de prata da qual ela já poderá compartilhar com os amigos. História já tem. Seguimos até a casa dela, já estávamos bem próximos, a deixamos e resolvemos voltar porque já estava tarde. Íamos dar uma volta maior, mas devido a estes imprevistos nos atrasamos mais ainda.
porque não explorar novos lugares? Saí da internet, comi e fui me preparar para sair. Água na camelback, óculos noturnos, luvas, munhequeira e mochila. Tudo pronto! Saio de casa ainda com a esperança de encontrar alguns dos bicicleteiros do grupo e a primeira casa que vou, a do Moisés, noto que o carro dele não está lá, logo ele também não. Sigo em frente e vou até a casa de um outro amigo (também biciclE.T.eiro), o Johny e... tudo apagado! Concluí que também não estivesse. Fui até a terceira casa, do meu brother Willamys (aquele do primeiro post), de longe avisto alguém em cima de uma bicicleta e pensei "Opa! Pelo menos um vai pedalar comigo hoje", chego mais perto e descubro que é o Lucas, um rapaz que começou a pedalar com a gente faz umas 3 semanas (ou mais). Willamys havia acabado de chegar do trabalho. Enquanto ele se arrumava Lucas e eu fomos bater na casa de um outro amigo nosso, Edinho, que domingo fez o Domingo de Aventura lá pro KM 11 da BR 174 (Manaus/Boa Vista) juntamente com Moisés e Johny. Recebo resposta negativa, motivo: estava com sequela da pedalada de domingo, as pernas não estavam boas para pedalar ontem (rs). Totalmente compreensível! Voltamos ao Willamys, este já estava pronto para sair. Seguimos em direção ao posto de gasolina onde sempre paramos para calibrar os pneus, e antes de chegarmos lá conseguimos falar com Johny, que também disse que não iria. Acho que estava com medo do medíocre friozinho que resolveu fazer hoje nessa cidade (rs). Seguimos. Paramos no posto e quando estávamos calibrando os pneus, Moisés aparece com sua namorada. Já chegou reclamando da sua segunda-feira (como sempre faz) e relatando tudo de ruim que já havia acontecido nesse segunda até aquele momento. Risadas e indignações à parte, por pouco ele não pedalaria também com a gente, mas para alegria de todos, pudemos contar com a presença dele e da Kallry. Seguimos para casa dele onde ele trocaria uma das câmaras da bicicleta da Kallry. Feito isso, partimos, finalmente! Já estávamos atrasados. Costumamos sair às 19:30 e dessa vez saímos pra lá das 20h. Mudamos o percurso que antes era para o Parque Lagoa do Japiim no bairro Japiim (Zona Sul) e fomos para o Centro, um pouco mais perto porém na mesma zona. Seguimos pela Av. Torquato Tapajós com a intenção de pegar a Av. Constantino Nery. Na metade do caminho paramos no Parque dos Bilhares para tentar conseguir uma chave allen, o guidão do Moisés tava afrouxando. Nada. Ele deu um jeito de apertar um pouco mais com o auxílio de uma chave comum (de porta) até chegar à casa da Kallry, que fica no Centro, onde lá ele guardaria a bike dele e pegaria a dela pra voltar pra casa. Na altura do templo da Igreja Universal um pequeno tumulto devido a saída dos fiéis. Muita gente na rua e alguns carros forçando uma passada. Em um ou dois momentos quase batem na gente, enfim. Realmente parecia que esta segunda-feira seria uma segunda estranha pra gente, principalmente para o Moisés. E o premeditado acabou acontecendo. Quase passando o Terminal 1 de ônibus na Av. Constantino Nery, num momento muito rápido de desatenção, Kallry acaba colidindo com um carro que estava estacionado ao lado direito da pista. Paramos todos na mesma hora, eu era o última da fila. Enquanto Moisés socorria a namorada, eu rapidamente, por questões de segurança, bloqueei o lado onde eles estavam na pista com a minha bicicleta, sinalizando para os carros passarem mais devagar e desviarem para o outro lado. Passados 5 minutos de susto, Kallry já estava sorrindo e rindo de si mesma e da situação. Ela estava bem mas com um dos braços um pouco ralados, uma pequena medalha de prata da qual ela já poderá compartilhar com os amigos. História já tem. Seguimos até a casa dela, já estávamos bem próximos, a deixamos e resolvemos voltar porque já estava tarde. Íamos dar uma volta maior, mas devido a estes imprevistos nos atrasamos mais ainda.
A volta foi tranquila, fizemos o mesmo percurso só que inverso. Eram 22:30h quando a Leidi abriu o portão de casa pra eu entrar.
É sempre bom chegar em casa depois de uma pedalada. Você só quer sentar, relaxar as pernas, curtir sua família e seus cachorros. O ciclo se fecha novamente pronto para reabrir mais tarde (já é 1h da manhã) na Terça Tradição do Pedala Manaus.
Aqui um vídeo de resumo da noite. Não filmei o percurso porque ainda não consegui acoplar a filmadora num lugar fixo, tenho que ficar segurando, então, como é muito arriscado, preferi evitar. O vídeo mostra a saída do Hiléia e a volta, apenas.
Aqui um vídeo de resumo da noite. Não filmei o percurso porque ainda não consegui acoplar a filmadora num lugar fixo, tenho que ficar segurando, então, como é muito arriscado, preferi evitar. O vídeo mostra a saída do Hiléia e a volta, apenas.
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